Com veto a parcelas escalonadas, Lula aprova reajuste único de 8% ao Judiciário
A sanção presidencial que concede reajuste de 8% ao Judiciário veio acompanhada de vetos estratégicos. O governo optou por autorizar apenas um aumento imediato, descartando reajustes automáticos futuros.
Estratégia do governo federal
A decisão faz parte de uma política de contenção de despesas obrigatórias, adotada pelo Executivo para garantir previsibilidade fiscal.
“Sem controle de gastos, não há crescimento sustentável”, afirmou um integrante da equipe econômica.
Contexto histórico dos reajustes
Nos últimos dez anos, o Judiciário acumulou perdas inflacionárias estimadas em mais de 20%, segundo dados de associações de classe.
“O reajuste é um passo, mas não resolve todo o problema”, afirmou um magistrado ouvido pela reportagem.
Comparação com outros Poderes
Enquanto o Judiciário recebeu reajuste, servidores do Executivo e Legislativo seguem em negociações distintas.
Impacto nas contas públicas
O Ministério da Fazenda estima que manter apenas uma parcela reduz o impacto plurianual em bilhões de reais.
“O veto protege o orçamento futuro”, explica a analista fiscal fictícia Marina Lopes.
Possibilidade de derrubada do veto
Embora possível, líderes do Congresso avaliam que o cenário político torna improvável a reversão da decisão.
